Beijos a Três
A festa era numa casa vitoriana, daquelas lindas, com uma escadinha para a porta de entrada, tudo em madeira e telhados de bico. Gente a fumar cá fora, mas as cervejas, claro, dentro da casa. Porta aberta, barulho de música a ecoar na rua. Lá dentro, a também habitual mistura de boémios artistas, voluntários nas NGOs, estudantes de város graus e ofícios. O DJ no canto da sala, com a mistura de electrónica, house, funk e o hip-hop que as adolescentes americanas dançam com o rabo assim esticado para fora. Na cozinha, a aglomeração do costume, no flirt casual, porta aberta para as escadas do patio; garrafas de cerveja a sair do frigorífico, entre alfaces e tomates, ou então aquele vinho barato, Charles Shaw, 2 doláres a garrafa, no Trader's Joe.
A Erin foi lá ter, o que foi uma surpresa. "Óptimo, estava mesmo a apetecer-me ver-te"." Vamos dar uns beijos lá para cima?" E lá navegámos, por entre as pessoas nos corredores, "sorry, sorry", até um dos quartos. O quarto era dividido em dois, cama num lado, uma mini sala de estar do outro. Estava uma gente por lá, a fumar umas coisas, e a falar de discos e de séries de televisão dos anos 80. A cama estava por detrás de uma cortina, cheia de casacos. Deitámo-nos, e íamos conversando e dando beijos. Uns toques discretos nas mamas da Erin (fantásticas, consistência perfeita, não muito grandes, a caber perfeitamente na palma da mão). Tudo muito devagar, muito descontraído, com muitos risos e até sem muita intensidade sexual. A certa altura oiço a Karen a abrir a porta, afastar a cortina. "Ah, aí estão vocês. Estou meio bêbeda e quero beijos." E deitou-se no meio de nós. Eu olhei para a Erin, que se riu e começou a dar-lhe beijos. Eu achei uma óptima ideia e dei-lhe mais beijos. Fomos tocando a Karen, sempre sem a despir. A certa altura abri-lhe as calças e eu e a Erin revezáva-mo-nos a masturbá-la. E ela gemia mais e mais, depois calava-se quando alguém do outro lado da sala fazia algum comentário. "Estão a tocar-me. Hmm, que bom. Há muito tempo que ninguém me tocava." Eu e a Erin trocávamos beijos, divertidos, com a Karen deitada no meio de nós dois, abstraída, gemendo até que aparentemente se veio.
A Erin foi lá ter, o que foi uma surpresa. "Óptimo, estava mesmo a apetecer-me ver-te"." Vamos dar uns beijos lá para cima?" E lá navegámos, por entre as pessoas nos corredores, "sorry, sorry", até um dos quartos. O quarto era dividido em dois, cama num lado, uma mini sala de estar do outro. Estava uma gente por lá, a fumar umas coisas, e a falar de discos e de séries de televisão dos anos 80. A cama estava por detrás de uma cortina, cheia de casacos. Deitámo-nos, e íamos conversando e dando beijos. Uns toques discretos nas mamas da Erin (fantásticas, consistência perfeita, não muito grandes, a caber perfeitamente na palma da mão). Tudo muito devagar, muito descontraído, com muitos risos e até sem muita intensidade sexual. A certa altura oiço a Karen a abrir a porta, afastar a cortina. "Ah, aí estão vocês. Estou meio bêbeda e quero beijos." E deitou-se no meio de nós. Eu olhei para a Erin, que se riu e começou a dar-lhe beijos. Eu achei uma óptima ideia e dei-lhe mais beijos. Fomos tocando a Karen, sempre sem a despir. A certa altura abri-lhe as calças e eu e a Erin revezáva-mo-nos a masturbá-la. E ela gemia mais e mais, depois calava-se quando alguém do outro lado da sala fazia algum comentário. "Estão a tocar-me. Hmm, que bom. Há muito tempo que ninguém me tocava." Eu e a Erin trocávamos beijos, divertidos, com a Karen deitada no meio de nós dois, abstraída, gemendo até que aparentemente se veio.
4 Comments:
Gostei do blog, é bastante sensual!
estes imprevistos são muito atrevidos e saborosos.
Sensualidade... Intimidade...
Aliceeeeeeeeee, falam de ti no Blogadas. Vai lá.
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