closer
O filme não é recente mas revi-o há pouco tempo. Um filme que se vai tornar de culto. As relações amorosas na pós-modernidade. Encontros casuais, atracções à primeira vista, traições repetidas. Linguagem de vida e de chats, corrente e crua. E a verdade, obsessiva. como perdão para todas as tentações fruidas.
Dizer tudo para que me ames como eu sou ou para que me abandones, ou para sofreres comigo. Como chegar ao fundo do teu pensamento? O que sentiste? Deixa-me ser voyer da tua traição.
Ofereço-te tudo menos o meu nome verdadeiro e quando te estiver a dizer a verdade, não vais acreditar e vais esbofetear-me. Descobrirás tarde demais que pouco sabias. Somos livres mas és minha (ou meu).
Acabamos assim, sós, ou com uma história que nos afasta, mesmo que te dê um beijo e te cubra ternamente à noite.
Dizer tudo para que me ames como eu sou ou para que me abandones, ou para sofreres comigo. Como chegar ao fundo do teu pensamento? O que sentiste? Deixa-me ser voyer da tua traição.
Ofereço-te tudo menos o meu nome verdadeiro e quando te estiver a dizer a verdade, não vais acreditar e vais esbofetear-me. Descobrirás tarde demais que pouco sabias. Somos livres mas és minha (ou meu).
Acabamos assim, sós, ou com uma história que nos afasta, mesmo que te dê um beijo e te cubra ternamente à noite.
Mas não basta existir para ter uma vida dupla?
3 Comments:
existem histórias virtuais que nos tocam no mais profundo,na nossa pele.
desejo que me abraçes
diz-me que nunca estive só.
OLá, ando a descobrir os vossos(nossos) blogs....aportei neste titulo sugestivo demais...Falta de sexo talvez? Acredito piamente falta de amor. Amem-se pois claro, temos defice de tudo até por ai...
Vou aportar por cá mais vezes, e libertando-me da minha fase negra da farda...Passarei a escrever o amor, ao meu amor...
Abraço do Mar
Ps: Continuo a gostar das pessoas, e das palavras, como expliquei já algures, gosto delas grandes, com 19 polegadas pelo menos...
grande texto ó lilly!
tens toda a razão em realçar este tema das relações amorosas na pós-modernidade e toda a dificuldade que decorreu de assumir desejos que antes estavam reprimidos. as pessoas andam mais menos infelizes, talvez, mas é tudo muito mais complicado; e de facto, basta existir para ter uma vida dupla
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