Monday, March 27, 2006

closer



O filme não é recente mas revi-o há pouco tempo. Um filme que se vai tornar de culto. As relações amorosas na pós-modernidade. Encontros casuais, atracções à primeira vista, traições repetidas. Linguagem de vida e de chats, corrente e crua. E a verdade, obsessiva. como perdão para todas as tentações fruidas.

Dizer tudo para que me ames como eu sou ou para que me abandones
, ou para sofreres comigo. Como chegar ao fundo do teu pensamento? O que sentiste? Deixa-me ser voyer da tua traição.
Ofereço-te tudo menos o meu nome verdadeiro e quando te estiver a dizer a verdade, não vais acreditar e vais esbofetear-me. Descobrirás tarde demais que pouco sabias.
Somos livres mas és minha (ou meu).
Acabamos assim, sós, ou com uma história que nos afasta, mesmo que te dê um beijo e te cubra ternamente à noite.

Mas não basta existir para ter uma vida dupla?

3 Comments:

Blogger free emotions said...

existem histórias virtuais que nos tocam no mais profundo,na nossa pele.
desejo que me abraçes
diz-me que nunca estive só.

11:14 AM  
Blogger joão marinheiro said...

OLá, ando a descobrir os vossos(nossos) blogs....aportei neste titulo sugestivo demais...Falta de sexo talvez? Acredito piamente falta de amor. Amem-se pois claro, temos defice de tudo até por ai...
Vou aportar por cá mais vezes, e libertando-me da minha fase negra da farda...Passarei a escrever o amor, ao meu amor...
Abraço do Mar
Ps: Continuo a gostar das pessoas, e das palavras, como expliquei já algures, gosto delas grandes, com 19 polegadas pelo menos...

1:01 PM  
Blogger amem-se said...

grande texto ó lilly!

tens toda a razão em realçar este tema das relações amorosas na pós-modernidade e toda a dificuldade que decorreu de assumir desejos que antes estavam reprimidos. as pessoas andam mais menos infelizes, talvez, mas é tudo muito mais complicado; e de facto, basta existir para ter uma vida dupla

7:17 PM  

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