Tuesday, July 17, 2012
Wednesday, May 04, 2011
Friday, June 19, 2009
Teus beijos...
Já tínhamos sentido os beijos,
Os arrepios da pele,
Aquele toque tão nosso,
Como que magia,
Já nos pertencíamos,
Num tempo que já era nosso,
Os beijos não eram ainda provados,
A pele não fora ainda tocada,
Mas,
Como que por magia eramos um só...
Queria-te o beijo,
Provei...
Queria-te o arrepiar da pele,
Tive...
Queria-te o toque,
Senti...
Queria o cheiro..
E...
Teu tesão senti em meu !!
Ali...
Onde Amar foi possível !!!
Os arrepios da pele,
Aquele toque tão nosso,
Como que magia,
Já nos pertencíamos,
Num tempo que já era nosso,
Os beijos não eram ainda provados,
A pele não fora ainda tocada,
Mas,
Como que por magia eramos um só...
Queria-te o beijo,
Provei...
Queria-te o arrepiar da pele,
Tive...
Queria-te o toque,
Senti...
Queria o cheiro..
E...
Teu tesão senti em meu !!
Ali...
Onde Amar foi possível !!!
Tuesday, February 17, 2009
Emoções...
Há entre nós uma demasiada emoção;
tal é o motivo do que tem havido!
Toma um bocado de argila,
molha-a, molda-a,
e faz uma imagem minha
e uma imagem tua.
Toma-as então,
rompe-as e adiciona-lhes
um pouco de água.
Transforma-as de novo
em uma imagem minha
e uma imagem tua.
E então,
haverá na minha argila
alguma coisa da tua.
E na tua argila
alguma coisa da minha.
tal é o motivo do que tem havido!
Toma um bocado de argila,
molha-a, molda-a,
e faz uma imagem minha
e uma imagem tua.
Toma-as então,
rompe-as e adiciona-lhes
um pouco de água.
Transforma-as de novo
em uma imagem minha
e uma imagem tua.
E então,
haverá na minha argila
alguma coisa da tua.
E na tua argila
alguma coisa da minha.
Monday, January 19, 2009
Sunday, August 24, 2008
Wednesday, July 11, 2007
Pecado
Foto retirada da net
Vestido de negro
Rodeio-te,
Salivas
Provoco-te
Iluminas-te,
Vacilas
Gosto de me entregar em tua boca
Fundir-me na tua pele
Provas-me
Delicias-te
Despido
Mergulhas-me os lábios
Glutona,
Rendes-te
Ousas
E numa vertigem louca
Acaricio-te
Possuo-te
Despida de pudor,
Cintilas
Atreves-te no meu palato
Sôfrega,
Arrojas
Comes-me
Sou tua gula
Teu delito
Teu crime
Teu desejo incontrolado
Vestido de negro
Rodeio-te,
Salivas
Provoco-te
Iluminas-te,
Vacilas
Gosto de me entregar em tua boca
Fundir-me na tua pele
Provas-me
Delicias-te
Despido
Mergulhas-me os lábios
Glutona,
Rendes-te
Ousas
E numa vertigem louca
Acaricio-te
Possuo-te
Despida de pudor,
Cintilas
Atreves-te no meu palato
Sôfrega,
Arrojas
Comes-me
Sou tua gula
Teu delito
Teu crime
Teu desejo incontrolado
Sou teu chocolate… negro…
Sou teu pecado…
Sou teu pecado…
Sunday, July 08, 2007
I Don't Want to Complicate Things
Final de noite; festa com muita gente, muita dança (grande funaná!); muitas nacionalidades; muito álcool. "Dorme lá em cima. Eu fico na sala. Vou só buscar as minhas coisas". De repente deito-me no sofá, puxo a Lubna para mim. De costas, as minhas mãos nas mamas delas. Segue-se uma luta silenciosa e pacífica; eu a tocar-lhe; ela a gemer, mas a fugir. "Tens que me responder a isto: Queres que eu vá embora?". Um abanar de cabeça diz-me que quer que fique mas decido obrigá-la a assumir o desejo: "Quero ouvir a resposta, por favor". "No, I don't want you to leave". A luta continua. Lambo-a, um sexo pequeno, rigoroso, desenhado; mas muitos pêlos. Finalmente beijamo-nos. Coloco a mão dela no meu pau; rijo, doido, pelos longos minutos intensos de indecisão. Ela estremece, sente-me, masturba-me por um segundo, mas retira a mão. "I am leaving for Uganda in 15 days. I don't want to complicate things"
"I have to leave now. My taxi we'll be here in 15 minutos". Então não tens que te stressar; quando ele te telefonar levantas-te e sais. Agora vou-te lamber, sentir-te as mamas. Vês como estás a lubrificar-te toda; estás toda molhada; queres controlar o teu desejo, controlar a tua vida, mas o teu sexo não consegues controlar. Vais para casa, cheia de prazer reprimido. "That is true, that is true"
"I have to leave now. My taxi we'll be here in 15 minutos". Então não tens que te stressar; quando ele te telefonar levantas-te e sais. Agora vou-te lamber, sentir-te as mamas. Vês como estás a lubrificar-te toda; estás toda molhada; queres controlar o teu desejo, controlar a tua vida, mas o teu sexo não consegues controlar. Vais para casa, cheia de prazer reprimido. "That is true, that is true"
Sunday, July 01, 2007
Não consigo...
foto Dominique Lefort
Não consigo controlar
o desejo que sinto por ti
não consigo calar as palavras
que ecoam dentro de mim
não consigo evitar
o amor
que me liga a ti
e o meu corpo enlouquece
de vontade de te sentir
e a minha língua desespera
ansiando pela tua
e as minhas mãos percorrem-me
enganando a loucura...
quero-te..
Não consigo controlar
o desejo que sinto por ti
não consigo calar as palavras
que ecoam dentro de mim
não consigo evitar
o amor
que me liga a ti
e o meu corpo enlouquece
de vontade de te sentir
e a minha língua desespera
ansiando pela tua
e as minhas mãos percorrem-me
enganando a loucura...
quero-te..
Tuesday, June 26, 2007
Ela É a Tua Amante?
– E aquela miúda, quando nos conhecemos, é tua amante?
– Uau, tu fazes logo perguntas muito directas! E para que queres saber?
– Nada, curiosidade.
– Hmm. Não acredito que seja só curiosidade. Diz lá porque queres saber.
– Curiosidade. Diz lá. Aquela miúda é tua amante?
– Só te digo se me disseres qual é o motivo
– Estamos num impasse, então.
– É uma pena… Alguém vai ter que quebrar este impasse.
– Bom, eu vou-te dizer. Sim, é minha amante. Mas se quiseres tenho todo o interesse em dormir contigo. Quando nos conhecemos fiquei logo atraído por ti, e agora que te vi outra vez, deste-me outra vez imenso pau. Eu sou óptimo no sexo, sei o que fazer, tenho intensidade, conhecimento. Ias gostar.
– Bem, com essa propaganda toda… Acho que quero experimentar. Pode ser hoje?
– Pode.
– Uau, tu fazes logo perguntas muito directas! E para que queres saber?
– Nada, curiosidade.
– Hmm. Não acredito que seja só curiosidade. Diz lá porque queres saber.
– Curiosidade. Diz lá. Aquela miúda é tua amante?
– Só te digo se me disseres qual é o motivo
– Estamos num impasse, então.
– É uma pena… Alguém vai ter que quebrar este impasse.
– Bom, eu vou-te dizer. Sim, é minha amante. Mas se quiseres tenho todo o interesse em dormir contigo. Quando nos conhecemos fiquei logo atraído por ti, e agora que te vi outra vez, deste-me outra vez imenso pau. Eu sou óptimo no sexo, sei o que fazer, tenho intensidade, conhecimento. Ias gostar.
– Bem, com essa propaganda toda… Acho que quero experimentar. Pode ser hoje?
– Pode.
Thursday, June 21, 2007
Queremos Mais Uma
Hoje à noite em Lisboa, dois homens e uma mulher vão-se encontrar. Vai ser fantástico de certeza: risos, algum álcool, sexo, os prazeres a levarem-nos onde quisermos.
A nossa menina queria outra menina; para nos ver, ou para se deixar tocar enquanto os meninos vêm, ou para fazer tudo o que quiser! Estranhamente os meninos acham que esta ideia da menina tem o seu potencial! Se alguém quiser é só enviar um email para queremosmaisuma@gmail.com
(Somos giros, sexys, saudáveis, divertidos e bem integrados)
A nossa menina queria outra menina; para nos ver, ou para se deixar tocar enquanto os meninos vêm, ou para fazer tudo o que quiser! Estranhamente os meninos acham que esta ideia da menina tem o seu potencial! Se alguém quiser é só enviar um email para queremosmaisuma@gmail.com
(Somos giros, sexys, saudáveis, divertidos e bem integrados)
Wednesday, June 20, 2007
Tuesday, June 19, 2007
A Dobrar
Dois homens. Quatro mãos, duas línguas, e sim, claro, dois sexos por tua conta; encher todos os teus sentidos, saturar todos os teus receptores.
Primeiro uma língua, um só beijo. Mais beijos. Ainda uma só língua. Outra língua espera, indecisa, sem saber como entrar no nosso jogo. É um jogo em que és perita; aumentar a tensão, fazer crescê-la quase até que seja sólida, insuportável, a exigir acção.
Duas línguas, agora. Tu chupas uma e outra. Alternas. Brincas, três cabeças juntas. As tuas mamas estão quentes, sinto-as sob a blusa; ooops, já não há blusa. Mas o dia é teu, queres o meu sexo. Que, claro, está completamente teso, completamente duro. Mas hoje não é só o meu sexo que queres. Queres dois. E o outro também está duro, cheio, também grande. “E pá, parece que tive muita sorte no par que me calhou! Vou ficar bem servida, hoje”.
Chupas-me. Ah, como adoro essa boca quente, sabedora. Que sabe bem como chupar-me na minha cabeça, pressionar naquele sítio exacto. As tuas mãos nos meus colhões, a tua boca ao longo do meu pau, devagar, a sentir-me deliberadamente. O gosto com que me chupas deixa-me em permanência excitado. Mas hoje não é só para mim.
E vais rodando, uma vez o meu pau, outra vez o dele. Chupando os dois, masturbando os dois, sentindo-nos duros na tua mão, na tua boca. Tínhamos falado: era uma imagem que me excitava, ver-te passar de um caralho a outro, a tua boca sempre cheia, a tua mão a afagar-nos simultaneamente. Ah, vai ser uma noite memorável.
Primeiro uma língua, um só beijo. Mais beijos. Ainda uma só língua. Outra língua espera, indecisa, sem saber como entrar no nosso jogo. É um jogo em que és perita; aumentar a tensão, fazer crescê-la quase até que seja sólida, insuportável, a exigir acção.
Duas línguas, agora. Tu chupas uma e outra. Alternas. Brincas, três cabeças juntas. As tuas mamas estão quentes, sinto-as sob a blusa; ooops, já não há blusa. Mas o dia é teu, queres o meu sexo. Que, claro, está completamente teso, completamente duro. Mas hoje não é só o meu sexo que queres. Queres dois. E o outro também está duro, cheio, também grande. “E pá, parece que tive muita sorte no par que me calhou! Vou ficar bem servida, hoje”.
Chupas-me. Ah, como adoro essa boca quente, sabedora. Que sabe bem como chupar-me na minha cabeça, pressionar naquele sítio exacto. As tuas mãos nos meus colhões, a tua boca ao longo do meu pau, devagar, a sentir-me deliberadamente. O gosto com que me chupas deixa-me em permanência excitado. Mas hoje não é só para mim.
E vais rodando, uma vez o meu pau, outra vez o dele. Chupando os dois, masturbando os dois, sentindo-nos duros na tua mão, na tua boca. Tínhamos falado: era uma imagem que me excitava, ver-te passar de um caralho a outro, a tua boca sempre cheia, a tua mão a afagar-nos simultaneamente. Ah, vai ser uma noite memorável.