Friday, April 21, 2006

De Torpor a Desejo

Meio adormecido arrasto-me para a cama e é ainda meio adormecido que te vejo nua. É o calor que me chega das tuas costas que finalmente transforma o meu torpor em início de desejo. Adoro ter as tuas mamas a encherem as minhas mãos, enquanto te abraço por trás. Directo ao sexo, lisinho. "Excelente ideia essa". Sinto-te a humedecer, reacção habitual ao toque; o líquido mágico que facilita e endurece. Pego no caralho e coloco-o à tua porta. Deixo-o estar ali, a molhar-se, entrando muito pouco de cada vez. Milímetro a milímetro. Repito esse movimento muitas vezes, rodando o meu sexo, a minha cabeça gorda pressionando a orla da tua cona por dentro. "Ah, adoro o teu caralho assim dentro de mim. Deixas-me doida". De repente puxas as pernas para cima, e a minha mão por baixo das tuas pernas ganha acesso ao teu sexo. É bom ter dois dedos a percorrer os teus lábios macios e a acabar no clitóris. Estes movimentos repetitivos de mão e caralho excitam-me imenso. Mas não sou o único: "Fode-me. Mais, mais." Esqueço-me de tudo. Fodo-te sem parar, sem pensar, até explodir, sentir a minha esporra a percorrer o meu pau e a acabar em ti, quente e confortável.

2 Comments:

Blogger Lanna said...

E estavas tu meio adormecido...

3:44 PM  
Blogger free emotions said...

com sempre num registo circular, igual a si próprio. Às voltas com o sexo!

8:59 PM  

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