De cima a baixo.
Muitos, muitos, muitos beijos para começar. Devagarinho, entrando naquela zona quase automática, semi-adormecida; o quente, a saliva, as línguas no primeiro e único plano dos sentidos.
Depois, claro, descer por aí abaixo; mamilos, muito bem rodeados, até os sentir assim durinhos. A base das mamas. Baixar mais, também muito devagarinho. Até chegar ao sexo. Aí, primeira mudança de ritmo. Entrar todo duro, meio depressa (desde que bem untado, não há problema). Até ao fundo, aplicando bastante pressão. Beijos ao mesmo tempo; ir rodando, aplicando sempre pressão. Sair. Com cuidado, mas qualquer hesitação.
Mais beijos, boca com boca, língua com língua. Abrandar o ritmo. É preciso cuidado neste passo, pois o abrandamento pode ser entendido como indecisão ou pausa. Voltar a aos mamilos, beijos, chupar, desta vez com mais força. Baixar quando os dois mamilos estiverem de novo rijos; tempo para esta operação é variável. Rodear o umbigo. Descer. Lamber a base do sexo, em baixo, nas paredes laterais, junto à virilha. Estimular o anus, também devagarinho. Se a reacção for favorável, pôr um dedo assim só à entrada e rodar. Lamber o clitóris. Também devagarinho. Quando se começar a ouvir um aumento de ruído, aumentar o ritmo um pouco mais. Quando o segundo aumento de gemidos chegar, subir, dar um ou dois beijos e logo de seguida colocar o caralho dentro do sexo. Não fazer caso de nenhum protesto quando desta transição. Entrar, com mais força. Mesmo até ao fundo. Sem restrições. Quando se sentir que esta nova transição foi devida assimilidada em termos de prazer, sair, desta vez sem especial cuidado e tornar a descer. Lamber o sexo, modificando de novo o ritmo. Desta vez pode-se colocar um dedo (ou dois) dentro do sexo. Também se pode alternar com um dedo no anus ou os dois simultaneamente.
Mudar de uma situação para a outra quantas vezes forem possíveis. Sempre com muita antenção ao tipo de prazer que se está a induzir. Mudar quando o prazer estiver a ser intenso.
Acabar como mais se aprouver. E gozar depois o mais possível.
Depois, claro, descer por aí abaixo; mamilos, muito bem rodeados, até os sentir assim durinhos. A base das mamas. Baixar mais, também muito devagarinho. Até chegar ao sexo. Aí, primeira mudança de ritmo. Entrar todo duro, meio depressa (desde que bem untado, não há problema). Até ao fundo, aplicando bastante pressão. Beijos ao mesmo tempo; ir rodando, aplicando sempre pressão. Sair. Com cuidado, mas qualquer hesitação.
Mais beijos, boca com boca, língua com língua. Abrandar o ritmo. É preciso cuidado neste passo, pois o abrandamento pode ser entendido como indecisão ou pausa. Voltar a aos mamilos, beijos, chupar, desta vez com mais força. Baixar quando os dois mamilos estiverem de novo rijos; tempo para esta operação é variável. Rodear o umbigo. Descer. Lamber a base do sexo, em baixo, nas paredes laterais, junto à virilha. Estimular o anus, também devagarinho. Se a reacção for favorável, pôr um dedo assim só à entrada e rodar. Lamber o clitóris. Também devagarinho. Quando se começar a ouvir um aumento de ruído, aumentar o ritmo um pouco mais. Quando o segundo aumento de gemidos chegar, subir, dar um ou dois beijos e logo de seguida colocar o caralho dentro do sexo. Não fazer caso de nenhum protesto quando desta transição. Entrar, com mais força. Mesmo até ao fundo. Sem restrições. Quando se sentir que esta nova transição foi devida assimilidada em termos de prazer, sair, desta vez sem especial cuidado e tornar a descer. Lamber o sexo, modificando de novo o ritmo. Desta vez pode-se colocar um dedo (ou dois) dentro do sexo. Também se pode alternar com um dedo no anus ou os dois simultaneamente.
Mudar de uma situação para a outra quantas vezes forem possíveis. Sempre com muita antenção ao tipo de prazer que se está a induzir. Mudar quando o prazer estiver a ser intenso.
Acabar como mais se aprouver. E gozar depois o mais possível.
2 Comments:
Aprovadíssimo!!!
Beijo;)
No coments.
Andas a treinar para dar algum curso?
Muitos ,muitos,muitos beijos para acabar.
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